O evento reunirá vários cursos da instituição na mesma noite, incluindo o primeiro do Brasil voltado totalmente à capacitação customizada para o setor aeroespacial. Desenvolvido pelo SENAI São Paulo, o curso de Aprendizagem Industrial – Mecânico de Usinagens Especiais contou com apoio do INVOZ, da Assecre (Associação dos Empresários do Vale do Paraíba), de instituições e lideranças do setor no Parque Tecnológico de São José dos Campos, de fornecedoras da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), entre outras empresas.

O programa completo, também oferecido nas cidades paulistas de Botucatu e Campinas, tem duração de dois anos, sendo o primeiro para formação de Mecânico de Usinagens Especiais, e o segundo para formação de Mecânico de Usinagem Aeroespacial. “Nós temos a terceira maior empresa fabricante de aviões do planeta e não tínhamos um curso de formação à altura. É gratificante saber que, a partir de agora, todo ano haverá profissionais qualificados saindo para o mercado brasileiro”, salienta Mauro Ferreira, conselheiro do INVOZ e sócio fundador da Globo Usinagem.

Mão de obra especializada

“Atualmente, o mercado aeroespacial brasileiro encontra uma carência em mão de obra especializada. As empresas têm que contratar, treinar e depois de tudo isso é muito comum haver um ‘rodízio’ de colaboradores que migram de uma para outra companhia em um intervalo pequeno de tempo. O curso foi criado para minimizar esses problemas. Nós estamos introduzindo a cultura aeroespacial nesses jovens que são o futuro do país”, explica Neide Pereira Pinto.

Criação do curso

Uma conversa com o presidente do SENAI São Paulo, em 2018, mudaria o cenário aeroespacial brasileiro. “A instituição era referência para aqueles que trabalham com metalurgia, porém, não se formavam profissionais para o nosso setor. A proposta foi aceita e o curso começou a ser desenhado. Houve capacitação de docentes, elaboração do material didático e especificação dos equipamentos, além de um investimento de mais de R$ 40 milhões de reais só em softwares especializados”, conta Mauro Ferreira.

A grade curricular inclui aulas de matemática e ciências aplicadas à usinagem; sistema de gestão e qualidade; desenho técnico mecânico; desenho técnico 3D; controle dimensional; tecnologia da usinagem; máquinas convencionais e operações manuais; usinagem em máquinas a CNC; manutenção e fluidos; e manufatura assistida por computador. Os alunos têm, ainda, aulas de comunicação em multimeios e de desenvolvimento pessoal e profissional.

Milagre do Verbo Comunicação e Marketing Digital
Atendimentos: Fábio Palaveri (16) 9-8100-5002 e Fernando Bueno (16) 9-9131-5326
E-mails: redacao3@milagredoverbo.com.br e fernando.bueno@milagredoverbo.com.br

O post 1ª turma de Mecânicos de Usinagens Especiais se forma nesta sexta-feira apareceu primeiro em Invoz.

Com base em pilares como empreendedorismo, educação e cultura aeronáutica, o INVOZ busca transformar ideias em ações práticas para um mundo melhor. “O SENAI é um mecanismo que habilita a competitividade da indústria aeroespacial, promove a educação e a cidadania nos alunos, trazendo desenvolvimento social, o que se alinha com nossa missão”, afirma Luís Pasquotto, diretor de Empreendedorismo da associação.

Para Mauro Ferreira, conselheiro do INVOZ, a manutenção desse curso é de suma importância para o Brasil – que possui a terceira maior fabricante de aviões do mundo: a Embraer. A empresa tem uma participação significativa no equilíbrio da balança comercial, que está em pleno crescimento, e tem como objetivo dobrar suas exportações até 2025. “Para um país crescer, é preciso investir em tecnologia, e o curso surge para suprir a necessidade de mão de obra qualificada nesta área”, diz Ferreira.

Um dos desafios, agora, é incentivar a participação dos jovens. Segundo o conselheiro do INVOZ, o salário oferecido para a função é maior que a média de mercado, o que já é um grande atrativo. “O projeto é importantíssimo para as empresas do setor aeroespacial e todas as outras que precisam dessa mão de obra de usinagem. Nosso objetivo é preparar aprendizes para serem os melhores nessa área, mas também precisamos da colaboração das empresas para que ‘acolham’ esses alunos’’, finaliza Maurício Ogawa, diretor do SENAI.

Sobre o curso

O Curso de Usinagem Aeroespacial, com carga horária estimada em 3.600h distribuídas em dois anos, funciona em período integral e é gratuito. As inscrições para as turmas, que começam na primeira semana de agosto, podem ser feitas por meio de um processo seletivo no site saojosedoscampos.sp.senai.br/curso/95233/302/mecanico-de-usinagens-especiais. Atualmente, o curso está disponível nas escolas SENAI de São José dos Campos, Botucatu e Campinas.

O programa traz dois cursos, ambos em regime integral e cada um deles com duração de um ano. O primeiro, denominado Usinagens Especiais, já configura uma formação sólida que permite ao concluinte ingresso imediato no mercado de trabalho, atendendo todos os segmentos de usinagem com foco nas tecnologias CAD, CAM e CNC.

Os alunos com melhores desempenhos serão selecionados para o segundo curso, chamado Usinagem Aeroespacial, que reforça e aprofunda todos os conceitos trabalhados no primeiro e coloca o aluno em contato com materiais nobres característicos do segmento aeroespacial, como titânio, aço inox e ligas de alumínio aeronáutico.

Reunião com empresários do setor

Na última quarta-feira (16), representantes do INVOZ, do CIESP e do SENAI se reuniram para apresentar o curso de Usinagens Especiais aos empresários do setor e estimular a contratação de aprendizes pelas empresas.

A reunião, que contou com a participação de representantes da Embraer e empresários do setor, foi importante para debater caminhos por meio de métodos para a contratação de mais jovens aprendizes do projeto.

MDOV Comunicação e Marketing Digital
Atendimentos: Bruno Dal Ava (16) 9-9244-5773 e Fernando Bueno (16) 9-9131-5326
E-mails: redacao2@milagredoverbo.com.br   e   fernando.bueno@milagredoverbo.com.br
Site: www.milagredoverbo.com.br    |    Facebook: milagredoverbocomunicacao
Twitter: @milagredoverbo    |    Instagram: @milagredoverbo

O post SENAI oferece qualificação profissional gratuita ao setor apareceu primeiro em Invoz.

“O SIFIAer representa um salto no serviço de coordenação e fomento industrial prestado pelo IFI. Ele atua como um motor da tríplice hélice ao permitir uma análise estratégica do setor aeroespacial, tendo como parâmetro as capacidades tecnológicas da indústria. Prepara o instituto para responder ao Planejamento Baseado em Capacidades (PBC) da Força Aérea Brasileira”, explicou o Major Especialista Alexander de Mello Lima, chefe da Divisão de Desenvolvimento Industrial do IFI.

“No caso de São Paulo, por exemplo, a alíquota do imposto é de 18%”, afirma. Cerca de 1,1 mil empresas no Brasil serão beneficiadas, com reduções que variam de acordo com o Estado. O lançamento oficial do módulo será no dia 12 de maio, durante o Primeiro Seminário de Fomento à Indústria Aeroespacial, organizado pelo IFI . O INVOZ, através da diretoria de Empreendedorismo, apoia o evento que será on line. Ele é parte das atividades do curso sobre offset organizado pelo IFI.

O SIFIAer é um Sistema de Informação Gerencial (SIG),  implementado pela Divisão de Desenvolvimento Industrial (CDI), em conjunto com a Subdivisão de Tecnologia da Informação (CVD-TI), ambas do IFI. Ele possui um módulo de cadastro empresarial, um módulo de análise empresarial e um módulo de offset. O módulo do sistema que entrou em operação é o de cadastro empresarial. Os dados servirão de base para o mapeamento das capacidades tecnológicas das indústrias do setor.

Webseminário

A redução do ICMS é concedida pelas secretarias de fazenda estaduais após a aprovação do Ministério da Economia, com base no Convênio 75/91. “O cadastro é importante porque as empresas precisam atender critérios específicos, como regularidade com o fisco, para se habilitarem a receber os benefícios”, explica Mello. Já a Lei de Offset permite que determinas aquisições de fornecedores estrangeiros deverão ser compensadas por diversos meios, em benefício de setores e áreas definidas pelo país importador, no caso o Brasil. O seminário do dia 12 de maio irá discutir o assunto com os empresários e interessados, reunindo alguns dos maiores especialistas do Brasil.

A versão completa do sistema, com previsão de conclusão no final de 2021, agregará também o módulo de análise empresarial, que possibilitará a avaliação das capacidades tecnológicas do setor e a elaboração de relatórios de suporte estratégico para o Estado-Maior da Aeronáutica e o Ministério de Defesa. Já o módulo de offset possibilitará o levantamento dos interesses e necessidades tecnológicos da Força Aérea Brasileira (FAB) e das indústrias aeroespaciais, além de otimizar o acompanhamento dos projetos em execução.

O post IFI-DCTA inicia fase piloto de Sistema Integrado de Fomento à Indústria Aeroespacial, o SIFIAer apareceu primeiro em Invoz.

“Lançamos a iniciativa em março e temos promovido uma série de debates e treinamentos nesses seis meses”, afirma o CEO da Aerospace BR e co-realizador do Forum, Fulvio Delicato. Segundo o empresário, desde agosto eles têm discutido possíveis soluções que contam com o envolvimento da Base Industrial Aeroespacial e de Defesa. A meta é favorecer a retomada das atividades, considerando o contexto da Covid-19. O setor busca alternativas sustentáveis para a adaptação nesse novo cenário, entendendo a necessidade de flexibilidade e adaptabilidade de todos os envolvidos.

“Em um momento em que toda a humanidade é desafiada a novos aprendizados e novos hábitos para ser e estar na vida, no mundo e no trabalho, vimos aqui compartilhar o que temos aprendido nesse período de pandemia. Isto para criarmos, em conjunto, um novo normal, que seja efetivo, saudável, próspero e sustentável para todos nós”, comenta Kleber Grasso, consultor associado da Aerospace BR e diretor de empreendedorismo do INVOZ, que apoia o evento.

Painéis

Serão quatro painéis reunindo de dois a quatro convidados, sempre das 18h30 às 20h00. Cada um representa um olhar da indústria aeroespacial e de defesa, consolidados em uma matriz sistêmica do setor. No total, os painelistas discutirão com o público por seis horas o futuro da base industrial. O perfil dos convidados pode ser conferido aqui neste link. Além do INVOZ,  o evento online conta com o apoio da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB).

O post Fórum on-line discute o futuro da base industrial aeroespacial e de defesa apareceu primeiro em Invoz.

O objetivo é criar um documento de referência com informações sobre as Empresas do Setor Aeroespacial e Institutos de Ciência e Tecnologia nacionais que será disponibilizado para investidores e potenciais parceiros tecnológicos internacionais.

O catálogo será em inglês e tem o objetivo de promover a inovação aeroespacial, com participação do governo, empresas, academia e centros de pesquisa, além de aproximar players, empresas e entusiastas do setor.

Mais informações com a Coordenação-Geral de Tecnologias Estratégicas e de Produção do MCTI, pelo telefone (61) 2033 7040 ou nos e-mails setap@mctic.gov.br e cgep@mctic.gov.br.

Informações necessárias das empresas e instituições:

1 – Autorização assinada conforme modelo em anexo da Ficha (clique aqui);

2 – Ficha completa em inglês com todas as informações e contato principal (nome);

3 – Até 3 fotos dos produtos ou da empresa em alta resolução (330 dpi largura mínima de 2.000 px);

4 – Logotipo em arquivo vetor extensão .eps ou .ai; e

5 – Certificações em arquivo vetor extensão .eps ou .ai.

Favor enviar para cgep@mctic.gov.br.

Essa chamada se encerrará no dia 31/08 às 18h00.

O post Chamada para o Catálogo da Indústria Aeroespacial Brasileira vai até dia 31 apareceu primeiro em Invoz.

Os investimentos realizados pelas indústrias, especialmente em máquinas e equipamentos, geraram créditos acumulados de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), que não vêm sendo utilizados, ainda que juridicamente isto seja permitido. As dificuldades estão na complexidade e nas exigências, fora do alcance dessas pequenas e médias empresas.

Os pleitos foram apresentados através de uma carta preparada pelo INVOZ, no contexto da pandemia de COVID-19. O presidente do Conselho, Manoel Oliveira, e o conselheiro Mauro Aparecido de Paula Ferreira representaram a organização na reunião com o vice-governador. “A agilidade da deputada Letícia Aguiar foi fundamental para o agendamento rápido do encontro”, explicou Oliveira.

“Mencionamos que as empresas precisam subcontratar terceiros para assessorar na obtenção do crédito, pagando honorários que chegam a 35% . O prazo de obtenção é de até dois anos”, disse. Foi solicitado que o Governo do Estado de São Paulo flexibilize as exigências de utilização de uso do direito ao crédito pelas indústrias, como forma de ajudá-las a sobreviver na atual fase de crise.

A sugestão é que os créditos sejam utilizados de forma eletrônica, com prova da origem, o que poderá ser verificado pelo fisco depois, como ocorre com os créditos de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Para o setor, é importante manter viva as empresas, tanto pela geração de empregos, quanto pelo investimento altamente especializado. “Precisamos de uma resposta urgente, mesmo que ela seja negativa”, afirmou Mauro Ferreira.

Otimismo

Oliveira acredita que o governo está sensível às questões do setor aeroespacial. “Estamos otimistas. Foi um trabalho de muitas mãos e entidades envolvidas”, afirmou após o encontro. O vice-governador apoiou a iniciativa e se comprometeu a encaminhar o assunto ao secretário da Fazenda, Henrique Meirelles, com o seu parecer positivo.

A iniciativa foi apoiada também pelos deputados estaduais Eduardo Cury (PSDB) e Sérgio Victor (NOVO), que acompanharão o atendimento das demandas. A carta foi assinada pelo presidente de honra do INVOZ, o engenheiro Ozires Silva, co-fundador da Embraer, e também por representantes do cluster aeroespacial.

O post INVOZ tem reunião com o vice-governador para pedir flexibilização de créditos do ICMS apareceu primeiro em Invoz.

A deputada Leticia Aguiar comemorou a aprovação na comissão e ressaltou a importância do projeto para a cidade de São José dos Campos e região. “Por todo o histórico da cidade, receber o título já seria um importante reconhecimento, mas esse projeto de lei também tem o objetivo de chamar a atenção do Estado Brasileiro para a necessidade de incentivo e capacitação da indústria aeroespacial brasileira para a competição global, além de fomentar o desenvolvimento tecnológico e impulsionar o setor no município, que é responsável pela geração de emprego e renda para a cidade e toda a região ”, explicou a parlamentar.

Antes de ser apreciada pelo Plenário da Alesp, a propositura ainda será analisada por mais duas Comissões da Casa, conforme manda o regimento interno.

Se existe um lugar onde a indústria genuinamente brasileira desenvolve tecnologia, produz, gera emprego e renda, este lugar é São José dos Campos (SP). Maior cidade da Região Metropolitana do Vale do Paraíba no interior paulista, São José cresce junto com a sua principal empresa, a Embraer, de aeronáutica e defesa.

São José dos Campos responde por 95% da cadeia produtiva da indústria aeroespacial e de defesa no Brasil. Essa realidade mostra que dificilmente a cidade perderá espaço para outra localidade nesse segmento.

“Vamos formalizar uma realidade! São José, para nós, já é o centro tecnológico do país e merece, por direito, ser a Capital Estadual da Indústria Aeroespacial”, disse a deputada Leticia Aguiar (PSL) ao apresentar o projeto de lei que garante essa nomenclatura ao município e abre os trabalhos para ações de valorização do “cluster” aeroespacial brasileiro – uma centena de empresas associadas, de diversos segmentos das cadeias aeronáutica, espacial e de defesa, que representam um faturamento anual médio de US$ 7 bilhões e empregam 19 mil profissionais.

A vocação para o desenvolvimento aeronáutico foi prevista por Santos Dumont, em um dos vários livros escritos por ele e a previsão do “Pai da Aviação” se confirmou. Em 1950, foi instalado o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), atual DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) e o (ITA) Instituto Tecnológico de Aeronáutica, além do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em 1961, e em 1969, foi a criada a EMBRAER que se transformou na terceira maior indústria mundial em fabricação de aviões.

O setor aeroespacial e de defesa brasileiro vivem a expectativa de um longo período de oportunidades com a nova empresa criada entre a Boeing e a Embraer, além do crescimento de outras empresas desse segmento no vale. “Já estamos em tratativas para uma audiência com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com o Ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas, para levar até eles a importância dessa cadeia produtiva para a nossa região e para o país. Precisamos reduzir a burocracia e a carga tributária, e abrir o mercado para novas indústrias “, disse a deputada.

Leticia Aguiar destacou ainda a ação de Ozires Silva – coronel da aeronáutica, engenheiro militar formado pelo ITA, que foi o primeiro presidente da Embraer e o primeiro a ocupar o cargo de Ministro da Infraestrutura, durante os anos de 90 e 91 – responsável direto pelo desenvolvimento da atividade industrial aeronáutica em São José dos Campos.

“Somente pelo histórico, nada mais justo do que dar a São José dos Campos o título de Capital Estadual da Indústria Aeroespacial – Capital do Avião, mas este pedido tem também o objetivo de chamar a atenção do Estado Brasileiro para a necessidade de incentivo e capacitação da indústria aeroespacial brasileira para a competição global. E mostrar ao mundo que é em São José dos Campos, que se desenvolve o “estado da arte” em tecnologia para o setor”, finalizou.

O post Projeto da ALSP sobre “Capital do Avião“ tem parecer favorável apareceu primeiro em Invoz.